quarta-feira, 31 de agosto de 2016

PREOCUPAÇÃO EM EXCESSO PODE FAZER VOCÊ ADOECER!

Cliquem na imagem abaixo, salve em seu computador ou celular e leia a matéria toda em tamanho grande. 

Fonte: Revista TAL

Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família"
Profissionais e serviços prestados:
- Especialista em Terapia Cognitiva;
- Avaliação psicológica para ANAC;
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- Avaliação psicológica para Teste Vocacional.

Serviço: 
CAIF "Clinica de Atendimento Integrado a Família" 
Centro Empresarial Pedra Negra
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP
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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O que é Narcisismo?

SIGNIFICADO: Narcisismo é um conceito da psicanálise que define o indivíduo que admira exageradamente a sua própria imagem e nutre uma paixão excessiva por si mesmo. O termo é derivado de Narciso, que segundo a mitologia grega, era um belo jovem que despertou o amor da ninfa Eco. Mas Narciso rejeitou esse amor e por isso foi condenado a apaixonar-se pela sua própria imagem refletida na água. Narciso acabou cometendo suicídio por afogamento. Posteriormente, a mãe Terra o converteu em uma flor (narciso). 

Estando relacionado com o auto-erotismo, o narcisismo consiste em uma concentração do instinto sexual sobre o próprio corpo. Os indivíduos narcisistas são frequentemente fechados, egocêntricos e solitários. 
15 Sinais de que você é narcisista 
Obcecado pelo próprio ego?
Descubra se você sofre do transtorno de personalidade fazendo as perguntas certas. 


"É mais fácil encontrar um narcisista na chefia de uma empresa do que se olhando na frente de um espelho de elevador, ou observando o reflexo da própria silhueta em vitrines", sugere uma pesquisa.

Isso acontece porque os traços que tornam os narcisistas pessoas tão difíceis de sair ou namorar — a constante necessidade de aprovação, vontade de controlar os outros, utilização de meios cruéis para conseguir o que querem — fazem com que eles sejam extremamente eficientes em alavancar placares e rankings. Para te ajudar a descobrir se você (ou talvez o seu chefe) é narcisista, nós vasculhamos a literatura de psicologia em busca de padrões de comportamento que evidenciam a paixão por si mesmo. Veja só o que a gente descobriu: 


1. Você gosta de liderar os outros e dizer o que tem que ser feito?
Narcisistas adoram ocupar cargos de liderança pois, uma vez no comando, eles têm a oportunidade de dominar os outros e satisfazer a necessidade constante de reafirmação.


2. Você é um animador nato, um espetáculo em pessoa? "Um monge narcisista não soa nada legal", porém ser um Kanye West narcisista, "é fantástico", sugere o psicólogo Peter Jonason, da Universidade de Western Sydney, especialista em psicologia social.

3. Você odeia ter de lidar com as emoções? 
O "fato de você conseguir expressar um sentimento na presença de outra pessoa sugere que você tem a capacidade de se comover emocionalmente com amigos, parentes, e até mesmo com a tragédia ou fracasso ocasional", disse o psicólogo da Harvard Medical School, Craig Malkin. Ao ser arrebatado por uma emoção, seu "senso de autonomia é desafiado", acrescenta ele. "Admitir um sentimento de qualquer natureza sugere que podemos ser afetados por alguém ou algo fora de nosso controle". Consequentemente, narcisistas tendem a mudar o tópico da conversa quando os sentimentos aparecem — especialmente quando o foco é a maneira como eles mesmos se sentem.

4. Você é macho e tem a vida toda pela frente? 
Após 34.653 entrevistas cara a cara, o psicólogo Frederick Stinson descobriu que os homens tendem a ser mais narcisistas que as mulheres durante suas vidas. Acredita-se que o narcisismo atinja seu pico na adolescência, tendendo a cair com a idade.

5. Você é visto pelos outros como um sujeito atraente, e que se veste acima da média? 
Geralmente, narcisistas são considerados mais estilosos e fisicamente atraentes, de acordo com um estudo conduzido por Simine Vazire, uma psicóloga da Universidade de Washington.

6. Você realmente gosta de xingar as pessoas? Os psicólogos Nicholas Holtzman e Michael Strube, ambos da Universidade de Washington, em St. Louis, descobriram através de uma pesquisa, que os narcisistas são mais argumentativos e xingam mais do que os mais modestos. Aliás, eles também tendem a usar mais uma linguagem sexualmente explícita.

7. Ao invés de ouvir, você apenas espera a vez de falar? 
Anita Vangelisti, uma psicóloga da Universidade do Texas, em Austin, revelou que os narcisistas tipicamente preferem manter a conversa centrada em si mesmos, "fazendo movimentos exagerados com as mãos, falando alto e mostrando desinteresse ao falar por cima dos outros". 

8. Você trai nos seus relacionamentos?
Estudiosos da Universidade da Georgia notaram através de um experimento que os narcisistas são mais propensos a trair quando percebem que seus parceiros estão comprometidos. Além disso, eles também têm mais pressa em convencer os outros a participar de "atos sexuais promíscuos que eles mesmos não costumam praticar".

9. As mulheres te dão um pé na bunda quatro meses depois?
Através de seu trabalho científico, Campbell descobriu que a marca dos quatro meses — o pico de satisfação aparente em qualquer relacionamento amoroso — geralmente é o tempo que alguém que namora um narcisista leva "pra ver a máscara cair".

10. Você coloca algumas pessoas em pedestais?
Malkin disse que a lógica de quem se coloca acima dos outros é direta: "Se encontro alguém perfeito pra ficar perto, talvez parte dessa perfeição seja transferida pra mim e, portanto, vou ficar perfeito por associação". Com esse objetivo em mente, os narcisistas se aproximam das pessoas que consideram perfeitas — seja no trabalho ou num romance — e então se decepcionam gravemente quando elas se mostram não tão impecáveis quanto os egocêntricos imaginavam. Porque, para um narcisista, tudo tem que ser perfeito.

11. Você adora "acabar" com os outros?
Narcisistas gostam de colocar os outros pra baixo intencionalmente, só pra manter uma imagem altamente positiva de si mesmos. "Buscar admiração é como uma droga pra eles", disse Mitja D. Back, uma psicóloga da Universidade Johannes Gutenberg, em Mainz, na Alemanha. "No longo prazo, vai ficando difícil porque os outros não irão aplaudi-los o tempo todo. Por causa disso, eles sempre estão buscando por novos conhecidos para conseguir a próxima 'dose' ". Isto também explicaria por quê narcisistas adoram manter apenas relacionamentos fracos.

12. Seus pais te adoraram (e por isso te ignoraram)?
Segundo Sigmund Freud, uma combinação de rejeição e admiração excessivas dos pais durante a infância está fortemente ligada ao narcisismo na vida adulta. A inconsistência e contradição da atitude dos pais em relação às crianças eventualmente irá causar um profundo desejo de admiração, levando o narcisista a buscar uma vida de impulsos fugazes do ego. 


13. Você escolhe seus amigos pra parecer descolado?
Homens e mulheres narcisistas têm maneiras diferentes de escolherem amigos. Enquanto elas escolhem amigos que pertencem a um alto status social, pra ter a sensação de merecimento, eles procuram um parceiro no crime pra caçar garotas.

14. Se você não é grandioso, então é introvertido, hipersensitivo, defensivo ou ansioso?
Psicólogos contam que existe "duas faces do narcisismo". Por um lado, há o comportamento hiperagressivo, num tom de voz superalto. Mas, por outro, há uma forma mais branda, também chamada de "narcisismo dissimulado", por vezes denotado como introversão, hipersensibilidade, defensividade e ansiedade. "Qualquer que seja o viés do narcisismo, o princípio é o mesmo: arrogância, tendência a desprezar as necessidades do outro e desdenhar das pessoas", afirma um artigo publicado pela Scientific American.

15. Você sempre tem que estar no controle?
Os narcisistas odeiam conversar sobre seus próprios sentimentos, "eles não aguentam ficar a mercê das preferências das pessoas", garante Malkin. "Isso os lembra que não são completamente independentes ou invulneráveis — ou seja, terão que pedir pelo que querem — ou pior, os outros podem não estar a fim de atender o pedido". É por isso que eles ficam putos quando não estão controlando os outros. No caso de relacionamentos românticos, os narcisistas controlam as pessoas desaprovando olhares, mudando os planos na última hora, ou com seu atraso crônico. Isto permite que eles minem a habilidade que as pessoas têm de fazer escolhas. Ao agir desta maneira, os narcisistas mantêm seu senso de autonomia — do qual dependem desesperadamente.


Por Danilo Barba

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Você se anula em nome do AMOR?

Devemos nos anular em nome do amor ou essa atitude é totalmente maléfica e negativa? 
Toda vez que uma pessoa se anula ou tenta anular o outro, mesmo que inconscientemente ou em nome de um suposto amor, a relação se desequilibra. Duas pessoas decidem ficar juntas porque se olharam e se desejaram, mas quando um dos dois não se coloca, não ocupa o espaço que lhe cabe nesse encontro, está de fato se descomprometendo, ainda que não seja sua intenção. É como não estar presente no amor. 

Como podemos explicar esse tipo de comportamento? O que leva as pessoas a agirem assim? 
Infelizmente, muitas pessoas ainda acreditam que se anular é uma prova de amor. Como se isso fosse o contrário de egoísmo, num bom sentido. Mas não é! Todos nós temos de estar atentos, diariamente, para encontrar – junto com quem a gente ama – a medida mais próxima do razoável e satisfatório para cada um nesta relação. Não dá para dizer que os dois serão iguais, mas é preciso que haja ao menos um desejo de equilíbrio, uma disponibilidade para que os dois tenham vez. Quem não diz o que sente e quer e ocupa o lugar de quem sempre cede, está ‘estragando’ o outro. É como se aquele que se anula estivesse pedindo para o outro se tornar cada vez mais egoísta. 
Mulheres tendem a se anular mais do que os homens nos relacionamentos? Por quê?
Porque a nossa cultura ainda traz muitos resquícios do patriarcalismo, do machismo que imperou durante muito tempo. E essa cultura ditava que as mulheres deveriam se submeter aos desejos dos homens. Então, ficou subentendido que as mulheres são mais compreensivas e se importam menos com seus próprios desejos e sentimentos, sempre dando espaço para que seus parceiros se satisfaçam. Mas essa dinâmica vem se mostrando cada vez mais ineficiente. Atualmente, vemos muitas mulheres (a maioria de forma inconsciente) querendo ‘revidar’, pagar com a mesma moeda. Cansadas e com raiva de terem sido submetidas por tanto tempo, elas querem agir ‘como se fossem homens’. Ou seja, não estão dispostas a olhar de verdade para seus parceiros. Na verdade, elas morrem de medo de cair no padrão antigo e se mantém defendidas, como se o amor fosse uma guerra entre os sexos, entre o feminino e o masculino. Enquanto não nos dermos conta de que o amor é uma dança, um encontro que pode acontecer com suavidade e lugar garantido para ambos, continuaremos nos sentindo frustrados e como se faltasse algo. 

Até onde devemos ir por amor? O que devemos permitir? 
Penso que não existe uma medida pronta. Cada dia é um. Cada situação é única. É por isso que a atenção e o cuidado constantes num relacionamento são tão importantes. É preciso se questionar, observar os próprios sentimentos, aprender a identificá-los a cada momento. E também é preciso aprender a ouvir o outro de verdade, com amor, tentando acertar e encontrar a medida que seja boa para os dois. Claro que ora o desejo de um se sobreporá ao do outro, mas é preciso que isso seja uma escolha. Isso é maturidade e exercício de amor. Quem permite tudo não está amando e sim optando pelo lugar de vítima, como se o amor tivesse de ser um sacrifício, um sofrimento. Essa ideia já se mostrou ultrapassada. Agora, a busca é pela prática da comunicação e do respeito mútuos. 

Quais são os riscos de ser muito permissivo nos relacionamentos? 
Risco de desaparecer desta relação. De se sentir cada vez menos motivado, mais triste e mais vitimizado. E o mais curioso é que, em geral, é o outro que perde o interesse por aquele que se anula o tempo todo, que permite tudo. Quem não se coloca perde o brilho, perde seus encantos naturais. E o outro termina buscando presença em outro lugar. Pessoas permissivas demais costumam ter problemas de autoestima e insegurança. Com medo de não serem amadas, preferem aceitar tudo e não brigar. Acontece que as diferenças são como vitaminas para o amor. Faz a gente crescer, aprender, amadurecer. A ideia não é evitar os desentendimentos e sim aprender a se desentender como gente grande. Isto é: sem ofender e desrespeitar o outro, sem se comportar como criança mimada que tem de conseguir o que quer a qualquer custo. As brigas podem ser essenciais para que uma relação se estabeleça com confiança e verdade. Mas, para isso, os dois têm de encontrar e ocupar seu lugar neste encontro. 
Qual é o caminho? Como conquistar o equilíbrio na relação? 
Com atenção e consciência. Se for muito difícil sozinho, o ideal é procurar ajuda de um profissional para se conhecer melhor e saber quais são as crenças que estão ditando esse comportamento de se anular e ser tão permissivo. As vezes, a pessoa assistiu esse tipo de dinâmica entre os pais a vida toda. E agora, sem se dar conta, repete um desses lugares nas suas relações. Para mudar, é preciso compreender o que se quer de verdade. É preciso perceber que existem outras dinâmicas mais satisfatórias e que garantem bem mais felicidade no amor. Mas isso tem a ver com saber de si, com se gostar, com acreditar que merece ser amada sem ter de se comportar como capacho ou como a pessoa ‘mais boazinha do mundo’. Isso não existe. Não é do ser humano ser bonzinho o tempo todo e nem concordar com tudo. Uma hora, a raiva e a tristeza vão aparecer, de um jeito ou de outro, para dentro ou para fora. E cada um de nós terá de lidar com as consequências de todas as vezes em que não ocupamos o nosso lugar no mundo. (Fonte: Rosana Braga) 

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domingo, 21 de agosto de 2016

Na Hora Da Raiva, Você Fala O Que Não Deve?

Já conheceu alguém que, quando fica bravo, não mede as palavras e fala tudo o que deve e também tudo o que não deve? Já se relacionou com uma pessoa que parece que fica cega para a realidade e termina distorcendo ou aumentando os fatos?

Se você é a própria pessoa que faz isso, precisa saber: ainda que haja razão pra sua irritação, essa razão se perde no exato instante em que sua reação é desmedida, exagerada e inconsciente.

E se você faz isso muitas vezes e há bastante tempo, é bem provável que você já saiba! Inclusive por conta dos resultados desastrosos com que teve de lidar nas tantas vezes em que armou uma baita situação desagradável por não conseguir pensar antes de falar e muito menos medir suas palavras.
Talvez você se sinta como se fosse abduzido por alguns minutos e durante esse tempo entrasse outra pessoa em seu corpo. Você abandona toda a sua lucidez e simplesmente deixa de lado tudo o que sabe sobre gentileza, bom senso e até respeito pelo outro.

Depois, o que resta é a certeza de que magoou e ofendeu alguém que não merecia. Ou até de que estragou mais uma chance de estar feliz quando isso era tudo o que você mais queria evitar: estragar tudo outra vez!

Se você vive numa gangorra de emoções e não tem a menor ideia do que fazer quando elas parecem te afogar num mar de tensão e fúria… se esse cenário vem se repetindo em seus relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais, e você não sabe como fazer diferente… só tem um jeito de acabar com esse filme de terror que começa e termina sem que você tenha o menor controle!

Você precisa descobrir quais são os gatilhos que disparam essa dinâmica dentro de você. E precisa fazer isso antes que seja tarde demais. Antes que perca mais amigos, mais amores e mais oportunidades na vida. Precisa mergulhar num processo de autoconhecimento intenso e honesto para se dar conta do que vem antes de você causar um vendaval ao seu redor e não deixar nada no lugar.

Fácil? De jeito nenhum! Dá medo? Com certeza! Vai doer? Muito provavelmente! Mas se você viver adiando esse processo, estará preso numa terrível ilusão: a de que evitar o encontro consigo mesmo pode ser menos doloroso do que continuar repetindo esse comportamento que te faz perder tudo de bom e bonito que você conquistou!

E tem mais: quando olha para um monstro de quem vem fugindo a muito tempo, você costuma descobrir que é muito mais forte do que ele e que tem força, sim, para derrotá-lo. Mas, para isso, precisa parar de fugir. Encarar o monstro com toda a sua vontade de acabar com isso de uma vez por todas!

Procure ajuda. Existem muitas abordagens maravilhosas e eficazes para quem decide que vai se apropriar da própria história e traçar um novo destino. Busque informações, indicações e descubra onde está o interruptor para acender a lâmpada desse lugar escuro e frio para o qual você volta toda vez que não sabe o que fazer com o que sente!

Dê o primeiro passo mesmo sem coragem! Faça isso mesmo sem ter certeza de que vai dar certo! Faça simplesmente porque você merece essa chance! Porque as pessoas que amam você merecem essa chance. E porque se você não fizer, ninguém vai poder fazer mais nada por você! (Fonte: Rosana Braga)

SETEMBRO: Palestra "Autocontrole da Raiva" (apenas R$ 20 + 1Kg alimento)

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

É nesse Sábado 20 de Agosto, o WORKSHOP "Primeiros passos em Terapia Cognitivo-Comportamental"

Ótima oportunidade para profissionais e estudantes no Vale do Paraíba!

"Primeiros passos em Terapia Cognitivo-Comportamental"
TEMA: "IDENTIFICANDO PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS E IDENTIFICANDO EMOÇÕES" 


Cada encontro um TEMA será desenvolvido. O interessado não precisa fazer todos os módulos, que acontecerão UMA vez ao mês, ele pode escolher por tema.
Cada participação em um dos workshops tem o valor de R$ 120,00
(Valores especiais para estudantes de graduação e grupos) Vagas limitadas.


Faça sua inscrição pelo telefone (12) 3621.8475
O curso acontecerá em Taubaté/SP, das 9h às 13h
Público: Terapeutas iniciantes e profissionais, psiquiatras e estudantes de psicologia

Objetivo: Terapeutas com dificuldades específicas na prática clínica
Investimento: R$ 120,00 o encontro
Valores especiais para estudantes de graduação e grupos
Vagas limitadas.


Temas dos próximos workshops:

• Identificando os pensamentos automáticos, identificando emoções, avaliando pensamentos automáticos e respondendo aos pensamentos automáticos;
• Identificando e modificando crenças intermediárias e as crenças centrais;
• Técnicas cognitivas e comportamentais;
• Identificando problemas no tratamento: exemplos de caso - supervisão em grupo;
• Desafios na modificação de crenças centrais;
• Autocontrole da raiva;
• Prejuízo da preocupação excessiva;
• Resolução de Problemas;
• Desafios na conceitualização.


Informações das profissionais:
Ana Giolanda Ferreira Rodrigues - CRP 06\88542
• Psicóloga clinica, formação em Terapia Cognitiva comportamental
• Formação em terapia cognitiva com crianças e adolescentes
• Especialização em Terapia Cognitiva com adultos

Patrícia Regina Areco Coelho de Oliveira - CRP 06\48251
• Psicóloga clínica, especialista em Terapia Cognitiva
• Especialista em psicologia de transito
• Especialista em Recursos humanos
• Especialista em psicopedagogia

SERVIÇO:

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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Como dialogar com pessoas complicadas? Confira essas 11 dicas

É sempre possível chegar a um acordo. Até mesmo quando você acredita que os pontos de vista das pessoas são totalmente diferentes, seus interesses são incompatíveis e que encontrar um consenso não passa de um sonho. 

Aqui trazemos um artigo da terapeuta familiar Svetlana Roiz sobre as 11 regras que vão facilitar a compreensão mútua nas relações dentro da família e no ambiente profissional. 

1) Antes de qualquer tipo de contato é preciso se concentrar, da mesma forma que se afinam instrumentos musicais antes de um show. Fique uma posição estável: sente-se ou fique de pé, de forma que sinta suporte e equilíbrio. Comporte-se como um adulto: fale apenas aquilo que é importante para você, que ocupa sua mente e do que você tem certeza. Não esqueça da razão pela qual está estabelecendo um diálogo com a pessoa. Há uma chance de que você seja provocado ou de que tentem ter envolver numa polêmica, então procure um ponto fixo diante de seus olhos, ou um detalhe da roupa (ou pense em algo especial). Isso ajudará você a manter um equilíbrio mental e a sensação de segurança.
 


2) Antes de começar uma conversa difícil com uma pessoa próxima a você, repita estas palavras: Estou começando este diálogo para manter contato, para estar junto, e não para discutir. Lembre-se que o diálogo não é uma batalha verbal, mas uma ferramenta para sintonizar diferentes pontos de vista. Quando você falar com uma criança, mantenha seu olhar no nível dos olhos do pequeno. E depois de uma conversa difícil, diga-a: Estou com você. 


3) As pessoas têm o direito de não acreditar em nós, de não nos amar, de não nos compreender e de discordar de nós. Temos de aguentar isso. As verdades são subjetivas. Busque no diálogo uma verdade absoluta, algo que una os dois pontos de vista, algo que esteja por trás das palavras. Isso só é possível conseguir mantendo a calma. 

4) Cada qual tem direito à imperfeição, aos erros e às confusões, o que em nenhuma hipótese deve anular o respeito básico com o interlocutor. Lembre-se de que você também pode estar errado, deixe-se guiar. Se respeita a si mesmo, seus rivais e oponentes também irão te respeitar. 

5) Cada um tem sua própria linguagem e sua velocidade de reação. Nós entendemos tudo o que escutamos de acordo com nossas experiências subjetivas, pelas quais sempre "traduzimos" as frases dos outros para nossa linguagem própria. Não tenha medo de voltar a pergunta. Dê tempo a si mesmo e a seu interlocutor para assimilar e "digerir" a informação. Concentre-se em você, expresse seus sentimentos e pensamentos em vez de supor o que pensa seu oponente. 
6) Projetamos em nossos interlocutores os nossos pensamentos, sentimentos, desejos reprimidos; e eles também projetam em nós suas ideias. Aprenda a distinguir essas projeções e não permita que afetem sua autoestima. 

7) Entendemos de imediato aqueles que estão "na mesma frequência" que nós. Use uma linguagem compreensível, mas não baixe a sua "frequência". Procure estar sempre na mesma altura dos seus interlocutores com uma "frequência" mais alta, mas não se rebaixe ao nível daqueles que querem provocar você. 

8) Com pessoas agressivas, você precisa saber se retirar da discussão a tempo, e não levar suas palavras para o lado pessoal. Essas pessoas preferem falar com frases generalizadas, usando o pronome "nós" (evitando personificar o discurso), e sabem procurar os pontos mais vulneráveis. Ao entrar em contato com gente passivo-agressiva, que preferem falar nas suas costas e lançar palavras ameaçadoras quando você quer se retirar, procure não se deixar levar pelo sentimento de culpa e responsabilidade que esses tipos provocam. Depois deste tipo de contato, você precisa descansar e recarregar as baterias.

9) Não se rebaixe questionando suas qualidades pessoais, fale apenas sobre dados e acontecimentos. Na tentativa de avaliar o comportamento de alguém, surge a impotência como um último argumento. Se o diálogo se transforma numa disputa e você sente que já não está na mesma onda que seu alterado interlocutor, use seu senso de humor e inteligência. Lembre de alguma frase célebre. Por exemplo, como dizia Albert Einstein, "Existem apenas duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. E eu nem tenho tanta certeza sobre o primeiro". 


10) Talvez o mais importante ao falar com uma pessoa seja apelar para sua maturidade e para o senso comum. Isto ajudará a evitar avaliações, provocações e reações desnecessárias. Diga mentalmente ao seu interlocutor "Eu vejo você", "Seus pensamentos e sua presença me importam, até mesmo se eu não estiver de acordo com você". 

11) É importante saber concluir um diálogo: "obrigado", "até mais", quaisquer tipos de palavras que soem sinceras no momento são adequadas. Analise suas conversas já acontecidas e tire delas algumas lições. Uma pessoa segura de si mesma fala abertamente de seus sentimentos, expectativas, agradece a conversa e sabe aceitar e fazer elogios. 


Autor: Svetlana Roiz
Tradução e adaptação: Incrível.club
Foto: divulgação / Ilustração: Pascal Campion

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

BULIMIA E ANOREXIA TAMBÉM JÁ AFETAM OS HOMENS!

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Fonte: Revista TAL

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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

8 regras simples para se comunicar com um manipulador

Os manipuladores têm a capacidade de cultivar em nós o sentimento de culpa, nos chantagear e mentir descaradamente. Acabamos fazendo o que eles querem e mandam, mesmo que para isso seja preciso ultrapassar nossos próprios limites, como se nossa vontade nem sequer existisse. Esse jogo pode durar anos, envenenando a vida quem é manipulado. 

Para que você se defenda deste tipo de pessoa, o site Incrível.club compartilhou algumas “normas de segurança” que foram criadas pelo expert em comunicação e treinamento Preston Ni:

Lembre-se de seus direitos inalienáveis 
- Você tem direito a ser respeitado por outras pessoas. 
- Tem direito a expressar seus sentimentos, opiniões e vontades. 
- Tem direito de estabelecer suas prioridades. 
- Tem o direito de dizer “não” sem que se sinta culpado. 
- Tem direito de receber aquilo pelo que pagou. 
- Tem direito a expressar seus pontos de vista, mesmo que eles sejam diferentes dos demais.
- Tem direito de se proteger de ameaças físicas, morais e emocionais. 
- E você tem direito a construir sua vida de acordo com sua própria noção de felicidade. 

Estes são os limites do seu espaço pessoal. Claro que os manipuladores são grandes destruidores dos nossos limites, que não respeitam nem reconhecem nossos direitos. Porém apenas nós mesmos somos os responsáveis por nossas próprias vidas.
Mantenha distância
Durante a comunicação, um manipulador mudará sua máscara o tempo todo: com uma pessoa pode ser extremamente educado, enquanto com outro pode reagir com violência e grosseria. Em uma situação se fará passar por alguém indefeso, enquanto em outra deixará aparecer seu lado agressivo. Se você já percebeu que a personalidade de alguém tem a tendência de refletir este tipo de extremos, o melhor que você pode fazer é manter uma distância segura dessa pessoa e não se relacionar com ela a menos que seja realmente necessário. 


O mais comum é que os motivos que levam a este comportamento sejam complexos e tenham raízes na infância. Corrigir, educar ou salvar um manipulador não é problema seu.

Não o leve a sério
A tarefa de um manipulador é brincar com suas fraquezas. Não surpreende se, na presença de alguém assim, você passar a sentir sua “incapacidade” e até tentar culpar a si mesmo por não obedecer às ordens daquela pessoa. Identifique essas emoções e lembre que o problema não está em você. Estão te manipulando para fazer com que você sinta que não é suficientemente bom, e por isso deveria estar disposto a se submeter às vontades de outro alguém, chegando a renunciar aos seus próprios direitos.

Analise sua relação com um manipulador respondendo mentalmente às seguintes perguntas: 

- Esta pessoa me demonstra verdadeiro respeito? 
- Suas exigências e solicitações são bem fundamentadas? 
- É uma relação equilibrada? Talvez você seja um dos que se esforça enquanto o outro só recebe os benefícios? 
- Esta relação me impede de manter uma boa relação comigo mesmo? As respostas a estas perguntas ajudarão você a entender de quem é o problema, se ele está em você ou na outra pessoa. 

Faça perguntas para testar
Os manipuladores sempre tentarão coagir você com suas solicitações ou pedidos, fazendo com que você se esqueça de si mesmo e das suas necessidades. Se o manipulador tenta te ofender ou refutar seus argumentos, mude o foco de atenção: de você mesmo para seu interlocutor. Faça-o algumas perguntas de teste e ficará mais claro para você se tal pessoa tem ao menos um pouco de autocrítica e/ou vergonha.

- “Você acha que é justo o que está me pedindo?” 
- “Você acha que isso é justo comigo?” 
- “Posso ter minha própria opinião a respeito disso?” 
- “Você está perguntando ou afirmando?” 
- “O que eu recebo em troca?” 
- “Você acha mesmo que eu… (reformule o pedido do manipulador)…?” 

Fazer estas perguntas é como colocar o manipulador em frente a um espelho, onde a pessoa verá o “reflexo”, a verdadeira natureza de seu pedido.

Ainda assim, existe um tipo único de personagem que sequer se dará ao trabalho de ouvir você, e insistirá constantemente em favor próprio. Nesse caso, siga os seguintes conselhos: 


Não se apresse!
Outra das estratégias preferidas do manipulador é forçar você a responder ou agir de imediato. Numa situação em que o tempo passa rápido, é mais fácil para ele manipular para conseguir o que deseja (na linguagem de vendas, seria como dizer “fechar logo o negócio”). 

Se você sente que estão te pressionando, não se apresse a tomar uma decisão. Use o fator tempo a seu favor, retire a chance de ter sua vontade coagida. Você manterá o controle da situação dizendo apenas “eu vou pensar”. São palavras muito eficientes! Faça uma pausa para analisar prós e contras: determine se você quer continuar discutindo sobre o assunto ou dar um “não” definitivo. 

Aprenda a dizer NÃO
Saber dizer ‘não’ é a parte mais importante na arte da comunicação. Uma negação clara permite que você se mantenha imóvel em sua opinião, criando uma boa relação com seu interlocutor (se as intenções dele forem saudáveis). 

Lembre-se de que você tem o direito de estabelecer suas prioridades, tem direito a dizer ‘não’ sem por isso sentir qualquer tipo de culpa. Você tem direito a escolher seu próprio caminho à felicidade. 

Fale sobre as consequências
Como resposta às intromissões grosseiras no seu espaço pessoal e à dificuldade em aceitar seu ‘não’, fale ao manipulador sobre as consequências de seus atos. 
A capacidade de identificar e expor de forma convincente os possíveis resultados é um dos métodos mais eficientes de truncar o jogo do manipular. Você o colocará num beco sem saída, obrigando-o a mudar de atitude com relação a você ou até a revelar qual era seu plano, inviabilizado-o. 

Defenda-se de zombarias e ofensas
Às vezes os manipuladores chegam a ofender ou até zombar diretamente, tentando assustar suas vítimas ou causar nelas algum tipo de sofrimento. O mais importante é lembrar que as pessoas assim se apegam ao que acreditam ser uma fraqueza. Enquanto você for passivo e obediente, será um alvo fácil diante de seus olhos. O curioso sobre isso é que, na maior parte dos casos, este tipo de pessoa é, na realidade, covarde: logo que a vítima começa a demonstrar personalidade e a defender seus direitos, o manipulador se retira. Esta regra funciona em qualquer esfera da sociedade, seja na escola, na família, ou até no trabalho. Lembre-se que não vale a pena entrar numa briga, basta manter a calma e deixar clara sua opinião. 

De acordo com estudos, muitos abusadores foram ou são vítimas de abusos. É óbvio que esta condição não justifica de maneira alguma seu comportamento, mas é importante lembrar para responder a seus atos com sangue frio e sem remorso algum. 

Fonte indicada: Incrível.club
Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 
Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

DORES CRÔNICAS: A Terapia Cognitiva como tratamento

A dor é um sinal de alerta. É uma sensação que temos no corpo, como o frio e o calor, mas a dor não é só uma sensação física, ela é também uma percepção, uma emoção, é uma sensação subjetiva e sua qualidade e gravidade como experiência no individuo é dependente de uma complexa mistura de fatores. A dor é subjetiva, mas não é abstrata. 

Ela é sentida por alguém que precisa ser compreendido e respeitado, e que na maioria das vezes, encontra-se com medo de sua realidade: não entende por que tem dor, teme a causa da dor, teme sua doença, seu tratamento, seu prognóstico, e a própria perspectiva de sentir (ou não) sua dor. 

A dor crônica é uma doença com manifestação dolorosa que leva o indivíduo a manifestar sintomas como alterações de sono, apetite, libido, irritabilidade, energia, diminuição da capacidade de concentração e restrições na capacidade para atividades familiares, profissionais e sociais. O estresse e a dor crônica podem levar os indivíduos a desenvolver transtornos psiquiátricos, como a depressão e a ansiedade. É fato que a dor crônica predispõe a depressão, enquanto que a depressão tende a agravar a experiência subjetiva da dor. Na maioria das vezes, sintomas como ansiedade, depressão, stress e dor crônica têm efeitos negativos, o que afeta de forma adversa o processo de recuperação, e reduz ainda mais a qualidade de vida do indivíduo. 

A terapia cognitiva visa produzir mudanças cognitivas, emocionais e comportamentais duradouras. Enfatiza a aliança terapêutica, enfoca o caráter educativo, baseando-se na resolução de problemas do paciente.

Em relação à dor crônica, a prioridade em seu tratamento é ensinar o cliente a enfrentar e reduzir a dor através do treino de relaxamento, distorção cognitiva, visualização e, num segundo momento, ensiná-lo a utilizar as técnicas cognitivas para rebater as crenças, pois o pensamento é um dos fatores que influencia a dor, desse modo, ele pode agravar sua intensidade.

Patrícia Regina Areco Coelho de Oliveira
Psicóloga Especialista em Terapia Cognitiva pelo Instituto de Terapia Cognitiva – ITC 

CRP 06/48251
Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
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