terça-feira, 27 de dezembro de 2016

MÃE E FILHO

Cliquem na imagem abaixo, salve em seu computador ou celular e leia a matéria toda em tamanho grande. 

Fonte: Revista TAL

Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 
Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Preparação para o Parto

A preparação para a maternidade diminui a ansiedade e o medo deixando as mães mais confiantes e saudáveis. O período gestacional é o período mais rico e intenso de vivências emocionais. Ele trás, para o relacionamento familiar, novas atitudes e responsabilidades. Para a mulher, essas transformações são irreversíveis. Ela deixa de ser independente e passa a assumir um compromisso de uma vida inteira com outro ser humano.

Como evento biológico, se nada ocorrer de errado, nove meses depois essa gestante vai parir, mas não necessariamente se tornará mãe, psicologicamente falando. Para que se torne mãe, a gestante precisa, segundo Navarro (20001), aceitar a gravidez; aceitar a realidade do feto e o feto enquanto uma pessoa separada; reavaliar e reestruturar a sua relação com os próprios pais; com o companheiro; sua própria identidade de mulher. Tão importante quanto o acompanhamento médico pré-natal é a assistência e orientação psicológica à gestante. Cada um contribuindo para a saúde física e mental tanto da mulher quanto do futuro bebê. 



Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família"
Profissionais e serviços prestados:
- Especialista em Terapia Cognitiva;
- Avaliação psicológica para ANAC;
- Avaliação de Porte de Arma;

- Avaliação psicológica para Teste Vocacional.

Serviço: 
CAIF "Clinica de Atendimento Integrado a Família" 
Centro Empresarial Pedra Negra
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP
Tel.: (12) 3621-8475‬ / 3011-1204
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domingo, 18 de dezembro de 2016

Pais “Tóxicos” São Um Fardo Muito Pesado Para Os Filhos

Um questionamento é cada vez mais comum nos consultórios dos terapeutas: é possível se distanciar dos pais "tóxicos"? 

Hoje você pode se divorciar de um cônjuge abusivo e pôr um ponto final no namoro se o namorado lhe maltratar. Mas o que você pode fazer se a fonte da sua agonia é um dos seus próprios pais?

Uma coisa é certa, nenhum pai ou mãe é perfeito. E reclamar sobre o fracasso paterno, seja ele real ou coisa da cabeça do filho, é praticamente um passatempo ocidental que mantém os terapeutas com muito trabalho.
Entretanto, assim como há pais bons que misteriosamente produzem filhos difíceis, existem pessoas decentes com a infelicidade de ter um pai ou uma mãe verdadeiramente tóxico.

Os terapeutas tendem a tentar salvar os relacionamentos, mesmo isso às vezes sendo prejudicial para o paciente. Em vez dessa atitude, é crucial ter a mente aberta e analisar se a manutenção desse relacionamento é realmente saudável e desejável.
(Autor: Richard A. Friedman - The New York Times / Fonte: otempo.com.br / Foto Divulgação)

Da mesma forma, a suposição de que os pais estão predispostos a amar seus filhos incondicionalmente e protegê-los do mal não é totalmente verdadeira.

Um homem de 25 anos foi ao consultório com depressão e baixa autoestima. Não demorou para aparecer a causa do problema. Pouco tempo antes, ele se revelara gay para seus pais, que são extremamente religiosos e acabaram repudiando o filho. Além disso, em um jantar de família, seu pai lhe disse que teria sido melhor se ele, e não o irmão mais novo, houvesse morrido em um acidente de carro anos antes.

Embora terrivelmente magoado e furioso, ele ainda esperava que seus pais um dia aceitassem sua sexualidade e pediu para o terapeuta encontrar os três ao mesmo tempo.

A sessão não foi muito boa. Os pais insistiram que seu “estilo de vida” era um pecado grave, incompatível com a crença profundamente religiosa deles. Eles simplesmente não conseguiam aceitá-lo como ele era.

A hostilidade deles foi chocante e convenceu o terapeuta de que eles eram uma ameaça psicológica ao paciente. Na sessão seguinte, o terapeuta sugeriu então que ele se afastasse por um tempo dos seus pais. Essa foi uma medida drástica, mas o rapaz não conseguia se afastar dos sentimentos e pensamentos negativos sobre ele. O paciente aceitou a sugestão com receio, embora tenha tentado contatá-los no ano seguinte. Os pais nunca responderam.

Os relacionamentos raramente são totalmente bons ou ruins. Até os pais mais abusivos podem, às vezes, ser carinhosos. Por esse motivo, romper um laço familiar é uma decisão difícil e rara.

Judith Lewis Herman, especialista em trauma e professora de psiquiatria da Escola de Medicina de Harvard, disse que tenta fortalecer os pacientes para que ajam de forma a se protegerem.

"A esperança dos terapeutas é que os pacientes consigam ver o dano psicológico de uma relação prejudicial entre pai e filho”, disse. “Assim, eles podem agir para mudar essa relação".

PAIS TÓXICOS
O que são: Pais cujo comportamento negativo causa desgaste emocional que contamina o sentido de personalidade dos filhos.
Atitudes: Abusam dos filhos verbal, física e/ou sexualmente. Outros têm comportamento inadequado ou ignoram as necessidades emocionais dos filhos.
Consequências: Alguns padrões de comportamento deixam um legado de culpa e vergonha em seus filhos.
Herança: Geralmente, os pais tóxicos aprendem esse comportamento com seus próprios pais.

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Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
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- Especialista em Terapia Cognitiva; 
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

DE OLHO NO STRESS

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Fonte: Revista TAL
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Às vezes você ganha, às vezes você aprende

Vejam que interessante o que o jogador Ricardo Kaká publicou: "SEIS coisas que aprendi com o futebol e levo para a vida" 

"O futebol nos ensina a criar hábitos saudáveis e, sobretudo, disciplina. Mas, dormir bem, alimentação regrada e treinos é apenas uma pequena parcela de tudo que envolve em uma preparação de um atleta profissional. A preparação do jogador também deve ser mental. 

Ao longo da minha carreira, consegui agregar certos valores dos campos que consigo transportar para outros aspectos da minha vida pessoal e profissional.

1. Nem sempre o mais importante é quem faz o gol 
Durante q minha segunda passagem pelo São Paulo, todo mundo falava da importância que eu tinha dentro do time. Mas eu nem sempre estava fazendo gols. Tentava instruir e compartilhar experiências que vivi e que me fizeram crescer como atleta e profissional. Passar isso para os jovens era uma das minhas obrigações – e uma das coisas que eu mais gostava de fazer. Mesmo com uma carreira sólida, é preciso ter humildade para aprender com os outros também. 

2. Esforço = Recompensa 
Aprendemos com o futebol que precisamos ter compromisso e que nosso esforço recompensa. Não contentar-se em ser mediano e treinar seus pontos fortes, e mais ainda seus pontos fracos, é uma qualidade de vencedores. 

Acredite: se você se limitar a sua zona de conforto, não haverá conquistas. 

O Senna – que é um grande ídolo meu –, por exemplo, no início da carreira tinha dificuldades em competir debaixo de chuva. Foi justamente por esse motivo que resolveu treinar repetidamente a pilotagem em pista molhada. Seu esforço foi recompensado e se destacava em corridas com essas condições. 

3. "Para chegar onde a maioria não chega, faça o que a maioria não faz" - Bill Gates 
Eu sempre tive isso em mente. Sempre fui o primeiro a chegar e o último a sair dos treinos. Se todo mundo não gostava de determinado exercício e não dava muita importância para ele, era ali que eu me esforçava ainda mais para me diferenciar e ganhar uma vantagem competitiva. Isso tem muito a ver co disciplina. Torne-se um especialista, faça algo a mais que os outros, mas que realmente faça a diferença. 

4. Treine, corrija e treine de novo 
Repetir diversas vezes uma jogada até que fique perfeita, por exemplo, vai te deixar mais confiante e calmo em repeti-la durante um jogo oficial – justamente porque você já treinou diversas vezes e sabe que é capaz. A constância de um jogador é um mérito, e não sorte. 

5. #TogetherWeAreBetter 
Ninguém vence um jogo sozinho – e isso não se restringe ao elenco principal. Quem vence é o time, o conjunto de todos os jogadores, preparadores e torcida. Cada um tem um papel fundamental e complementar dentro da equipe, o mérito deve ser reconhecido e compartilhado. 

6. Às vezes você ganha, às vezes você aprende 
Aprenda com as suas vitórias e ainda mais com as suas derrotas, essa é umas das maiores lições que podemos tirar do futebol. Perder faz parte do jogo – e da vida! Ao reavaliar uma derrota, aprendemos a refletir sobre o que podemos fazer para melhorar nosso desempenho. Isso é importante para percebemos o valor do nosso esforço em cada conquista."


Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

De quem é a culpa?

Se as coisas não estão saindo como você planejou, identifique seus erros e não demore para corrigi-los. Não perca tempo se lamentando ou tentando achar os supostos culpados. Simplesmente aja e assuma que, ainda que você não tenha culpa, será, como sempre, responsável por 100% de tudo que acontece em sua vida. 

Não confunda culpa com responsabilidade. Nem sempre você é culpado, mas sempre será responsável. Pensar assim pode ser duro, mas, em contrapartida, vai lhe dar a chancela para ser o único responsável por virar o jogo. Ou seja, quando você terceiriza sua responsabilidade, junto com ela, terceiriza seu protagonismo, assumindo o tão comum e corriqueiro papel de vítima. Cair nessa armadilha maldita do coitadismo e vitimismo também significa terceirizar sua dignidade e capacidade de reagir. 
Sem reação, sua vida não sairá do lugar bem diante de seus olhos, enquanto você só terá tempo para se convencer de que a vida é injusta. Reaja e supere as injustiças, assumindo o leme de sua vida, começando bem pequenininho, mas sonhando grande e crescendo aos poucos até chegar aonde você deseja. Planejamento, paciência, disciplina e determinação. Desculpe, mas não existem atalhos. 

Nada é fácil, mas tudo é possível. Possível apenas para uma minoria que assume sua responsabilidade. Impossível para a grande multidão que decidiu terceirizar sua responsabilidade e, com isso, abandonou sua chance de conquistar o sucesso e a realização. 

Assuma sua responsabilidade, pare de se esconder e mãos à obra, porque a verdade é que lutar por nossos sonhos dá muito trabalho. E, cá para nós, trabalhar duro não é bem a especialidade e tampouco a preferência de muitos…
Texto: Flávio Augusto da Silva.

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

TERMINE O RELACIONAMENTO ANTES DE AGIR COMO SOLTEIRO

O nosso parceiro não tem a obrigação de ficar nos aguardando enquanto tiramos nossas dúvidas por aí, para então retornarmos como se nada tivesse acontecido. É preciso dizer-lhe o que sentimos ou o que não mais sentimos, pois ele é parte interessada no assunto, é parte integrante, inclusive, e merece saber com o que e com quem está lidando.
Sempre que estivermos em um relacionamento amoroso, precisaremos nos lembrar de que tem alguém muito, mas muito perto de nós, ali juntinho, que resolveu plantar os sonhos em nossos jardins, ao nosso lado. Não estaremos mais sozinhos, tampouco poderemos agir somente pensando nós mesmos. Caso não estejamos prontos para as entregas e renúncias que o encontro amoroso traz, é melhor não nos envolvermos seriamente, ou acabaremos trazendo sofrimento injusto ao parceiro.

Existem pessoas que parecem se negar a assumir, com responsabilidade e entrega, um relacionamento amoroso e tudo o que ele traz. Estar junto requer maturidade, disposição, vontade e empatia, uma vez que não estaremos mais sozinhos. Embora tenhamos que manter nossa individualidade, sem nos anular como pessoa, estaremos de mãos dadas com alguém que torce e sente junto, o que nos impede de caminhar sem voltar os olhos para o outro. 


Muitas vezes, surgem algumas dúvidas quanto à validade de amansarmos, de acalmamos os nossos passos, de renunciar às baladas, às paqueras, ao não ter que dar satisfações, como se batesse uma saudade do descompromisso, da não responsabilidade sobre alguém, além de nós mesmos. Porém, hesitarmos sobre o quanto esteja valendo a pena abrirmos mão das coisas por conta de um relacionamento não nos autoriza a experimentar a solteirice às escondidas. 

Agirmos em desacordo com o que o outro requer, como se ele nem existisse, é injusto e cruel. Ninguém merece isso. 
Ou estamos ou não estamos juntos. Ou agimos como alguém compromissado e nos dedicamos ao fortalecimento do amor compartilhado, ou rompemos de vez, para então agirmos como quisermos, sem dar satisfações, sem ter que prestar contas a ninguém. O outro precisa saber que não estamos mais interessados em manter um relacionamento sério e teremos que ser nós quem deixará isso claro para ele. Porque dói demais saber pelos outros que estamos sendo preteridos, ignorados ou traídos, pois investimos fundo no amor. Tratar um sentimento tão nobre e verdadeiro com mentira e desprezo é coisa de criança. Não brinque com sentimentos; vai jogar videogame, caso tenha estacionado na adolescência. Mas avisa.
(Texto: Marcel Camargo / Fonte: obviousmag.org)

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