quarta-feira, 30 de novembro de 2016

TERAPIA COGNITIVA: Conheça o método que ensina a lidar com nossos medos de maneira prática e rápida!

Cliquem na imagem abaixo, salve em seu computador ou celular e leia a matéria toda em tamanho grande. 

Fonte: Revista TAL



Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 
Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

DEPRESSÃO: PSICOTERAPIA OU REMÉDIOS?

Entenda como os tratamentos podem ajudar em conjunto ou separadamente

A depressão é uma alteração no estado de humor de uma pessoa. Aquilo que chamamos de mau humor, muitas vezes, já pode ser um indício de depressão. O humor normal reflete as situações do dia-a-dia e pode se modificar, de acordo com o que acontece. A depressão é um estado em que o humor está reagindo de modo incompatível ou exagerado às situações.

Muitas vezes, a depressão é confundida com tristeza, mas são estados de espírito diferentes. A tristeza geralmente tem uma causa definida, pode vir em função da perda de alguém querido, de um problema familiar ou de uma decepção, por exemplo. A tristeza tem duração limitada e é proporcional ao fato que a causou.

Já a depressão é um estado emocional em que predominam a negatividade e o pessimismo. A pessoa perde o interesse em atividades que antes gostava e apresenta sentimentos como melancolia, irritação, culpa e desespero, apesar das condições reais não estarem tão adversas. Há vários graus de depressão, que pode ser leve, moderada ou grave.

(Fonte: www.personare.com.br / Texto: Por: Cristiane Costa Cruz / Foto Divulgação)

ORIGEM E TRATAMENTOS
As condições que levam alguém à depressão variam muito: uma pessoa pode entrar em depressão porque perdeu o emprego, enquanto outra entende esse tipo de evento apenas como um problema temporário a ser superado. Além disso, às vezes nem existe um fator desencadeante e a pessoa desenvolve depressão apenas por ter uma predisposição genética.

Se não for tratada corretamente, a depressão pode perdurar por muito tempo e trazer muitos prejuízos à vida da pessoa. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhor, pois os pensamentos depressivos geralmente levam a comportamentos que fazem a pessoa se afundar cada vez mais na depressão, em um círculo vicioso.

O tratamento pode ser feito com o uso de remédios e/ou psicoterapia. Há vários tipos de medicamentos que podem ser utilizados para o tratamento da depressão, mas estes não curam a doença, apenas amenizam os sintomas. É comum encontrar pessoas que tomam antidepressivos há muitos anos, sem que haja uma remissão da doença. Já a psicoterapia ocorre por alguns meses ou anos e pode ser interrompida quando os sintomas desaparecem.

TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

Diversos estudos demonstram que a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é efetiva no tratamento da depressão e proporciona resultados mais duradouros, quando comparada ao tratamento somente com medicamentos, pois ajuda a evitar as recorrências.

De acordo com a linha cognitivo-comportamental da psicologia, a depressão é o resultado da forma negativa como as situações são entendidas pela pessoa. Devido a pensamentos e crenças distorcidas, os deprimidos entendem as coisas como se fossem piores do que realmente são e agem de forma proporcional a esse entendimento, imaginando sempre resultados ruins para seus problemas.

O objetivo da terapia é auxiliar a pessoa a identificar e modificar as crenças e comportamentos que produzem esses estados de humor e aprender novas formas de lidar com os problemas. Além disso, a terapia também é um excelente meio para auxiliar na retomada das atividades e na reintegração social.

PSICOTERAPIA OU REMÉDIOS?
Nos casos mais leves, a psicoterapia pode ser efetiva como único tratamento e muitas vezes os sintomas desaparecem sem a necessidade do uso de remédios. Entretanto, os tratamentos com medicamentos não são opostos à psicoterapia, ambos podem ser complementares. A opção pela combinação dos dois tratamentos é a mais indicada nos casos mais graves.

A escolha do tratamento deve ser do paciente, sempre com a orientação de bons profissionais. Qualquer opção precisa ser mantida pelo menos por três meses, para que se possa avaliar os resultados. Após esse período, se não houver melhora, deve-se buscar outro tratamento. O importante é procurar ajuda o quanto antes e persistir, até encontrar o tratamento mais adequado para cada caso.


Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço: 
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 

Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1

domingo, 13 de novembro de 2016

POR QUE FAZER PSICOTERAPIA?

Muitas pessoas ainda acreditam que buscar psicoterapia é assumir-se “louco”, quando na verdade buscar terapia é um ato de coragem de pessoas humanas, que desejam adquirir autoconhecimento, melhorar suas relações, compreender seus sentimentos. 

Ou você, sendo “normal”, nunca se sentiu angustiado, ansioso, confuso, culpado, perdido ou sobrecarregado? 

Sintomas que envolvem ansiedades, compulsões, estresse, depressões, fobias podem ser tratados pela psicoterapia. Além de problemas de relacionamento, frustrações com a vida pessoal, familiar, profissional e até mesmo perdas, dificuldades de adaptação e aprendizagem, ou seja, tudo aquilo que consome nossa energia e que pode nos impedir de levar uma vida saudável… 

Durante a psicoterapia, o papel do psicólogo é conduzir você a um processo de autoconhecimento para que você possa olhar-se de frente e se expressar na sua singularidade, considerando que os seus sintomas podem ser compreendidos a partir de suas experiências de vida, de seus vínculos afetivos e de suas relações consigo e com o mundo. 

Portanto, fazer psicoterapia é realizar um investimento em você e na sua qualidade de vida.

MAS, as pessoas se perguntam: por que falar sobre minhas dificuldades para um estranho ao invés de falar para um amigo? 

Porque um amigo ou familiar é alguém que faz parte de sua história de vida, que não está preparado para te ouvir sem julgar, sem criar expectativas a seu respeito, sem comparar a sua situação com a dele (a). 
O psicólogo é alguém que se preparou para te escutar até mesmo naqueles assuntos mais difíceis de falar, para intervir e para ajuda-lo a despertar suas potencialidades e a perceber o quanto você é especial e o quanto pode evoluir e crescer ao aprender a lidar com suas emoções. 

MAS, vem aí outro “MAS”: o custo da terapia. Assim como o médico, o dentista, o nutricionista, o educador físico e tantos outros profissionais, o psicólogo é um profissional que estudou e continua estudando, que conhece técnicas para te ajudar, que dispõe de um lugar seguro e que utiliza-se de ferramentas e instrumentos muitas vezes não mensuráveis, mas que fazem com que os seus serviços tenham valor, um valor que pode ser comparado ao custo de um jantar com amigos, ao custo de uma ida ao salão de beleza, etc. e, que pode significar muito pouco perto daquilo que você pode conquistar a partir dos ganhos que você obterá com a psicoterapia. 

Resumindo, muitos de nossos problemas acontecem porque não compreendemos como funciona a mente que nos habita ou não entendemos porque agimos de determinada maneira e o psicólogo pode nos ajudar nisso. 

No fim das contas, a única exigência para buscar terapia é ser um ser humano normal…

(Fonte: www.psicologiasdobrasil.com.br / Foto Divulgação)

Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço: 
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 
Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1

sábado, 5 de novembro de 2016

O que os outros pensam sobre você reflete quem eles são, não quem você é

"Antes de julgar uma pessoa, caminha três luas com seus sapatos". Ou seja, julgar é muito fácil, entender o outro é um pouco mais difícil. Ser empático é muitíssimo mais complicado. E o julgamento só será justo se vivermos experiências iguais. 

Entretanto, com frequência pretendemos que os outros nos entendam, que compreendam nossas decisões e as compartilhem, ou que, ao menos, nos apoiem. Quando não fazem o que queremos, nos sentimos mal, nos sentimos incompreendidos e até rejeitados. 

É evidente que isso é difícil de aceitar, todos necessitamos que, em algumas situações, alguém acolha nossas emoções e decisões. É perfeitamente compreensível. Contudo, sujeitar nossa felicidade à aceitação dos demais ou tomar decisões com base no medo de que os outros não vão nos entender é um grande erro. Um grande e inominável erro. Porque os que os outros pensam sobre você na realidade diz mais sobre eles do que sobre a sua pessoa. O que pensam reflete, com certeza, o que são eles, não quem é você.
(Fonte: www.resilienciamag.com / Texto: Resiliência Humana / Foto Divulgação)


Quando criticamos alguém sem usar a empatia de nos colocarmos em seu lugar e sem, ao menos, tentar compreender o ponto de vista do outro, na realidade expomos nossa forma de ser. Quando alguém diz ao mundo que você é uma má pessoa esta atitude revela que ela é insegura, tem um pensamento duro e cheio de estereótipos. 

O mais certo é que por trás de uma crítica destrutiva quase sempre se esconde o desconhecimento ou a negação de si mesmo. Na verdade, muitas pessoas lhe criticam porque não compreendem suas decisões, não caminham com os seus sapatos, não conhecem a sua história e não entendem a verdadeira razão de ter escolhido o caminho que escolheu. Muitas pessoas ainda vão lhe criticar por desconhecimento mais profundo sobre o seu jeito e, sobretudo, por serem arrogantes e pensarem que são os donos absolutos da verdade. 

Em outros casos, as pessoas lhe criticam porque veem refletidas em você certas características ou talentos que não querem reconhecer. O escritor francês Jules Renard afirmou com precisão: "Nossa crítica consiste em reprovar nos outros as qualidades que cremos ter". E o curioso é que quanto mais tóxica seja a crítica, mais forte se revela a negação dos seus sentimentos. 

Na prática, em algumas ocasiões, a crítica destrutiva não é mais do que um mecanismo de defesa conhecido como projeção. Neste caso, a pessoa projeta nos outros os mesmos sentimentos, desejos ou impulsos que lhe são muito dolorosos. E com os quais não é capaz de conviver. De maneira que os percebe como algo estranho e que deve ser castigado.


ESTRATÉGIAS PARA SOBREVIVER ÀS CRÍTICAS DESTRUTIVAS:
1. Coloque-se no lugar de quem lhe critica. A empatia é um poderoso antídoto contra a raiva. Não podemos ter raiva de alguém quando compreendemos como se sente. Por isso, da próxima vez que alguém lhe criticar, tente se pôr no seu lugar. Ainda que essa pessoa não seja capaz de se colocar no seu. Assim verá que é provável que se trate de alguém míope dos olhos da alma. Ou quem ainda não teve a sua experiência de vida e guarda muita amargura e ressentimento. Dessa forma, perceberá que não vale a pena se aborrecer pelas palavras ditas com raiva. 

2. Entenda que é somente uma opinião, nada mais. O que os outros pensam sobre você é a realidade deles, não a sua realidade. Tais pessoas estão lhe julgando segundo as suas experiências, valores e critérios. Se tivessem caminhado com os seus sapatos, talvez andado pelos mesmos caminhos que você percorreu, é provável que pensariam diferente. Portanto, assume de vez que essas críticas, na realidade, são apenas opiniões jogadas ao vento, nem mais nem menos. E que são absolutamente tendenciosas. Você pode, inclusive, valorizá-las se perceber que pode tirar proveito delas. Mas você pode, simplesmente, desprezá-las; jamais permita que as críticas arruínem o seu dia. 

3. Devolve a crítica com graça. Quando se trata de críticas destrutivas, o mais conveniente é fazer "ouvidos moucos". E saiba que essa pessoa não está aberta ao diálogo. Pois se estivesse, em vez de julgar e atacar, mostraria uma atitude mais respeitosa e compreensiva. Não obstante, haverá casos em que seja necessário dar um basta na situação. Depois de tudo, quando tivermos que enfrentar males extremos, devemos recorrer a soluções mais incisivas. Nestes casos, responda sem se alterar e com frases breves que não deem motivos às réplicas. Por exemplo, você pode dizer: "Não pode dar opinião sobre coisas que você não conhece" ou "Creio que não entendeu e tampouco deseja viver em paz. Dessa forma, não aceito que me critique". Não critique sem pensar antes.

"Em geral, os homens julgam mais pelos olhos do que pela inteligência, pois todos podem ver, mas poucos compreendem o que veem", disse Maquiavel, séculos atrás. Podemos fazer nossa própria frase e, ainda assim, mantermos sua vigência: "Criticar por criticar significa que temos a língua fora do cérebro".


Clínica CAIF - "Clínica de Atendimento Integrado à Família" 
Profissionais e serviços prestados: 
- Especialista em Terapia Cognitiva; 
- Avaliação psicológica para ANAC; 
- Avaliação de Porte de Arma; 
- Avaliação psicológica para Teste Vocacional. 

Serviço: 
Rua Barão da Pedra Negra, 500 - Sala 13/1º Andar - Centro - Taubaté/SP 
Tel.: (12) 3621-8475 / 3011-1204 
Email: clinicacaif@gmail.com 
Fanpage: www.facebook.com/clinicacaif1